Total de visualizações de página

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Exemplo: PLANO DE AULA

Disciplina: Matemática Série/Ano: 8ºano
Turno: Matutino
Período de Duração: 3 aulas de 50 min.
Bimestre: 2º bimestre
Professor: Rogerio J.H.M. Ribeiro

OBJETIVO DA AULA:
 Levar os alunos a explorar figuras poligonais através da visualização, construção e classificação através dos conhecimentos prévios trabalhados: noções sobre lados, vértices, diagonais e ângulos.

EIXO NORTEADOR:
Espaço e Forma

COMPETÊNCIAS:
Ser capaz de ver que a geometria, contribui para a aprendizagem dos números e medidas, estimulando a observação, a percepção de semelhanças e diferenças, a construção, a aplicação de propriedades e a transformação de figuras.

HABILIDADES:
 Nomear os polígonos a objetos do cotidiano;
 Identificar, classificar e construir diversos tipos de polígonos;
 Calcular ângulos e diagonais de polígonos;
 Determinar o conceito de semelhança de polígonos


CONTEÚDO:
 Polígonos

METODOLOGIAS:
 Aulas expositivas, leitura de textos ; resolução e correção de exercícios, resolução e situações-problema, utilização de slides sobre polígonos, pesquisas na internet com aula na videoteca, atividade oral e escrita, desafios, debates, relatórios, pesquisa extraclasse.

SITUAÇAO DIDÁTICA:
 Diante do conteúdo exposto e após ver os slides pedir que os alunos identifiquem nas figuras lados, vértices, diagonais, ângulos internos e externos após debate pedir que os alunos leiam o conceito de polígonos para melhor entendimento. Após a pesquisa reforçar alguns conceitos e trabalhar lista de exercícios.

RECURSOS:
 Quadro/ pincel
 Livro didático
 Livro paradidático
 Atividades em fotocopias
 Pen- drive, Internet e data-show

AVALIAÇÃO:
 Ocorrerá durante as atividades observando a exploração dos alunos em seus grupos , seus comentários na resolução das atividades e questionamentos propostos durante a apresentação.

REFERENCIAS:
BONJORNO, José Roberto – Matemática: Fazendo a diferença 6° a 8° ano/ José Roberto Bonjorno, Regina Azenha Bonjorno, Airton Olivares – 1ª edição S.P.: FTD 2006
DANTE,Luis Roberto. Tudo é matemática. , 6° a 8° ano. São Paulo, Ática. 2007. GUELLI, Oscar. Matemática: uma aventura do pensamento. 6° a 8° ano. São Paulo, Ática. 2002 e 2005.
BONGIOVANNI, Vincenzo. Matemática Vida: números, medidas, geometria. 6° a 8° ano. São Paulo, Ática. 1998.
Material gestar II
Http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/fundam/geometria/geo-poli.htm
Http://pt.wikipédia.org/wiki/poligonos

domingo, 9 de junho de 2013

Soma mágica

No encontro presencial do curso Melhor Gestão, Melhor ensino, tivemos uma professora que nos ensinou uma "mágica" com os números.
Encontrei um vídeo que explica melhor. Segue abaixo a mágica e a explicação logo em seguida


A mágica:

http://www.youtube.com/watch?v=evxOvqspT98&feature=player_embedded

Não consegui postar o vídeo, o blog não achou.

Abraços, Mariana.



quinta-feira, 6 de junho de 2013

A escrita egípcia, inicialmente denominada hieroglífica, era composta de pequenas figuras que representavam as coisas. Essa era a escrita sagrada, que se encontrava nos túmulos e templos. Posteriormente ela foi simplificada, dando origem a escrita hierática, que era usada pelos sacerdotes nos textos sagrados. E ainda surgiu uma terceira escrita, muito mais simples, usada pelos escribas e pela população em geral. Os hieróglifos foram decifrados por um francês chamado Champollion. Entender sinais tão complicados só não era mais difícil do que descobrir o mistério das pirâmides. 
Por isso, Champollion teve que contar com uma pequena ajuda. Em 1779, os exércitos de Napoleão trouxeram do Egito a pedra da Roseta: um pedaço de basalto negro onde estava gravado um texto em grego, em hieróglifos e em demótico. Está última forma era uma escrita egípcia mais simplificada, empregada nos papiros administrativos e literários. Na versão grega, o texto era um decreto baixado por Ptolomeu V em 196 a.C. Os dois outros poderiam ser traduções. Por ordem de Napoleão Bonaparte a estela foi reproduzida e litografada e várias cópias enviadas a diversos especialistas em línguas mortas.Em 1807, Jean-FrançoisChampollion aceitou o desafio de decifrar. A partir dos nomes próprios do texto grego, ele comparou os outros dois textos até descobrir certas semelhanças. Foram necessários quatorze anos para o professor dispor de algumas chaves para entender o enigma: No total, foram.vinte e trêsanos desde a data de sua descoberta até  Champollion pudesse decifrar integralmente o seu conteúdo. Enfim, a pedra da Roseta e as inscrições de outros monumentos egípcios revelaram grandes segredos.
A escrita é considerada como o maior tesouro deixados pelos egípcios, pois..
.
 Bastam olhos que saibam ler para ressuscitar todo o conhecimento.

Contribuição de Roberto Pacheco

terça-feira, 4 de junho de 2013

A leitura que transforma

Oi pessoal, bom, a leitura realmente transforma a vida da gente e eu sou prova disto, em minha formação básica sempre tive facilidade com números, porém a escrita e leitura sempre foram um desafio e isto dificultou minha vida para entrar na faculdade, pois o vestibular possui a redação que é o bicho-papão de quem não tem a habilidade da escrita. Foi somente quando comecei estudar na licenciatura que me dei conta do caminho, e foi com o livro "A importância do ato de ler" de Paulo Freire que vislumbrei a saída para solucionar esse défcit, hoje passados 8 anos sou um leitor assíduo, comecei com um livro por ano e agora leio um livro por mês em média e recomendo a todos que comecem o quanto antes, principalmente meus filhos e alunos e principalmente que nunca é tarde para começar.Um fato interessante é que me lembro no ensino médio de a professora pedir para ler "Macunaima" de Manuel Bandeira e eu na época não entendi quase nada....terrível essa sensação, mas hoje olho para trás e vejo o quanto evoluí nesta habilidade, e só tenho a agradecer a todos professores que passaram pela minha vida e aproveito este espaço para parabenizar todos aqueles que estimulam a leitura, pois estes amam a mais bela habilidade do ser humano, o pensamento.Um abraço a todos.

Números amigáveis são pares de números onde um deles é a soma dos divisores do outro. Por exemplo, os divisores de 220 são 1, 2, 4, 5, 10, 11, 20, 22, 44, 55 e 110, cuja soma é 284. Por outro lado, os divisores de 284 são 1, 2, 4, 71 e 142 e a soma deles é 220. Fermat descobriu também o par 17.296 e 18.416. Descartes descobriu o par 9.363.584 e 9.437.056.

Fonte: Somatematica/curiosidades

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Nascimento

Hoje nasce nosso blog - 31/05/2013 - entre uma desintoxicação de internet e a vida digitalizada....Rogerio